Quais são os principais riscos de segurança em criptoativos e como preveni-los?

Explore os principais riscos de segurança no universo cripto, como as vulnerabilidades em smart contracts que já causaram perdas acima de US$1 bilhão, o papel das exchanges centralizadas como principais alvos de hackers e os desafios exclusivos enfrentados por protocolos DeFi. Conheça práticas recomendadas para reduzir esses riscos, adotando medidas de segurança avançadas—informações essenciais para gestores empresariais e especialistas em segurança que buscam proteger seus ativos digitais com eficiência. Este guia completo oferece insights valiosos e estratégias fundamentais para o setor.

Vulnerabilidades em smart contracts já resultaram em perdas superiores a US$ 1 bilhão

As vulnerabilidades em smart contracts tornaram-se um dos principais pontos de atenção no setor de blockchain, com impactos financeiros expressivos. O segmento de finanças descentralizadas (DeFi) foi particularmente afetado, conforme demonstram as perdas substanciais provocadas por ataques. Uma análise detalhada dos maiores hacks em DeFi evidencia a magnitude do problema:

Ano Valor Total Perdido Incidentes Notáveis
2023 US$ 330 milhões Euler Finance, Mixin Network
2022 US$ 3,8 bilhões Ronin Network, Wormhole
2021 US$ 1,3 bilhão Poly Network, BadgerDAO

Esses episódios evidenciam a importância de investir em medidas sólidas de segurança para o desenvolvimento e a auditoria de smart contracts. A complexidade dos contratos somada à característica imutável da blockchain favorecem o surgimento de vulnerabilidades. Entre os principais problemas estão ataques de reentrância, overflow/underflow de inteiros e falhas de controle de acesso. À medida que o ecossistema DeFi cresce, impulsionado por plataformas como SwissCheese e outras que inovam no segmento de ações tokenizadas, torna-se fundamental enfrentar essas vulnerabilidades. Ignorar esse aspecto coloca os fundos dos usuários em risco e prejudica a confiança no ecossistema blockchain.

Exchanges centralizadas ainda são os principais alvos dos hackers

Exchanges centralizadas de criptomoedas continuam atraindo ataques de cibercriminosos por concentrarem grandes volumes de ativos digitais. Dados recentes mostram uma tendência preocupante de invasões a exchanges:

Ano Número de grandes ataques Total roubado
2023 7 US$ 1,7 bilhão
2024 5 US$ 950 milhões
2025 (YTD) 3 US$ 620 milhões

Essas ocorrências revelam falhas persistentes nas plataformas centralizadas. O token SwissCheese (SWCH), que busca transformar a negociação de ações via DeFi, sofreu queda de 53,33% no preço ao longo do último ano, em parte devido a preocupações com a segurança no universo cripto. Essa volatilidade expõe o efeito dos hacks na credibilidade junto aos investidores. Para conter riscos, exchanges vêm adotando práticas como carteiras multiassinatura, armazenamento a frio e auditorias contínuas. Contudo, à medida que hackers aprimoram seus métodos, o confronto entre plataformas e criminosos digitais se intensifica, exigindo atualização constante e inovação em cibersegurança.

Protocolos de finanças descentralizadas (DeFi) enfrentam desafios exclusivos de segurança

Protocolos DeFi revolucionaram os serviços financeiros, porém enfrentam desafios específicos de segurança. O código aberto dos smart contracts DeFi facilita explorações por agentes mal-intencionados. Só em 2022, protocolos DeFi perderam mais de US$ 3,8 bilhões em ataques e fraudes. Vulnerabilidades em contratos, como ataques de reentrância e explorações com flash loans, causaram alguns dos maiores hacks do setor. Um exemplo é o ataque ao Poly Network em 2021, que gerou prejuízo de US$ 610 milhões por conta de uma falha no protocolo cross-chain. Protocolos DeFi também dependem de oráculos externos de preços, que podem ser manipulados para provocar liquidações injustas ou esvaziar fundos. A interconectividade entre protocolos amplia os riscos, já que uma vulnerabilidade pode afetar múltiplos sistemas integrados. Para enfrentar esses desafios, projetos DeFi vêm investindo em verificação formal, recompensas por bugs e mecanismos de seguro. No entanto, a velocidade da inovação muitas vezes supera os avanços em segurança, deixando usuários expostos a riscos consideráveis. Conforme o ecossistema evolui, práticas rigorosas de segurança e auditorias permanentes serão essenciais para fortalecer a confiança e garantir a sustentabilidade no longo prazo.

Boas práticas para reduzir riscos de segurança em cripto

A proteção dos ativos digitais é indispensável diante da volatilidade do mercado de criptomoedas. Adotar medidas eficazes reduz significativamente o risco de roubos e acessos não autorizados. Uma estratégia eficiente é usar wallets físicas para armazenar grandes quantias offline, garantindo maior proteção contra ameaças virtuais. Para wallets de uso frequente, habilitar a autenticação em dois fatores (2FA) é crucial, preferencialmente via aplicativos autenticadores, pois o SMS é mais vulnerável a ataques de troca de SIM.

Manter o software atualizado é essencial para corrigir vulnerabilidades e aprimorar recursos de segurança, seja em wallets, sistemas operacionais ou dispositivos de acesso. Diversificar métodos de armazenamento também ajuda a mitigar riscos: distribuir ativos entre diferentes wallets e exchanges limita potenciais perdas em caso de invasão.

Medida de segurança Taxa de implementação Efetividade
Wallets físicas 65% dos detentores de longo prazo Alta
2FA 82% dos traders ativos Média-alta
Atualizações regulares 73% dos usuários Média
Diversificação 58% dos investidores Média-alta

Informar-se sobre golpes e tentativas de phishing é igualmente fundamental. Usuários devem ser cautelosos ao acessar sites desconhecidos ou responder a mensagens suspeitas. Seguindo essas boas práticas, investidores podem fortalecer a segurança de seus ativos digitais e atuar com mais confiança no universo cripto.

FAQ

O que é Swch crypto?

SWCH é um token de criptomoeda do ecossistema Switch, desenvolvido para aplicações DeFi e transações entre diferentes blockchains. O objetivo é viabilizar transferências de ativos de forma fluida entre redes distintas.

Qual o nome da criptomoeda de Elon Musk?

Elon Musk não lançou uma criptomoeda própria. Ele demonstrou interesse por ativos como Bitcoin e Dogecoin, mas não criou um token exclusivo.

Qual o valor de uma Swiss cheese coin hoje?

Em 27 de outubro de 2025, a Swiss cheese coin (SWCH) está cotada a US$ 0,85. O preço subiu 15% no último mês, impulsionado pelo maior interesse em criptomoedas temáticas de alimentos.

Onde comprar Swch crypto?

Swch crypto pode ser adquirido em grandes exchanges descentralizadas (DEXs) e em algumas plataformas centralizadas. Sempre consulte os canais oficiais de Swch para obter as informações mais recentes sobre pares de negociação disponíveis e exchanges suportadas.

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