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28 de Outubro de 2025
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A OpenAI redefiniu oficialmente o seu futuro corporativo, finalizando uma reformulação abrangente que consolida a Microsoft como seu maior parceiro estratégico.
O gigante do software deterá uma Fazer staking de 27 % na recém-formada OpenAI Grupo PBC, uma corporação de benefício público avaliada em cerca de $500 mil milhões. O acordo, avaliado em aproximadamente $135 mil milhões, conclui quase um ano de negociações e oferece às duas empresas um caminho mais claro para o futuro no mundo em rápida expansão da inteligência artificial.
Ao contrário da estrutura sem fins lucrativos sob a qual a OpenAI foi originalmente criada, o novo modelo combina ambição comercial com responsabilidade pública. A entidade supervisora, agora chamada Fundação OpenAI, mantém o controlo da empresa com fins lucrativos, preservando a missão declarada da organização de desenvolver IA segura e ética — ao mesmo tempo que finalmente abre a porta a investidores externos.
De Laboratório de Investigação a Potência Tecnológica Global
A reestruturação marca uma evolução dramática para a OpenAI, que começou como um laboratório de investigação sem fins lucrativos em 2015 e agora é uma das empresas privadas de IA mais valiosas da história. A fundação manterá uma Posição de 26 % na parte com fins lucrativos e foi-lhe concedido o direito de receber ações adicionais se o valor da OpenAI multiplicar por dez nos próximos anos.
De acordo com a empresa, parte desta capital será usada para financiar iniciativas que abordem os efeitos sociais da IA — desde investigação médica até à prevenção do uso indevido potencial da tecnologia. O CEO Sam Altman afirmou que a visão da fundação é tornar-se “a maior organização sem fins lucrativos do mundo”, capaz de orientar o desenvolvimento de IA para resultados humanitários.
Aprovação Regulamentar Após Revisão Extensa
A transformação não ocorreu sem escrutínio. Os procuradores-gerais de Delaware e da Califórnia examinaram a proposta durante meses, procurando garantir que as raízes sem fins lucrativos da OpenAI não fossem abandonadas. Kathy Jennings, de Delaware, confirmou que a aprovação foi concedida apenas após a empresa concordar com um quadro que prioriza segurança, transparência e interesse público. Rob Bonta, da Califórnia, reiterou a sua posição, destacando compromissos recentemente adicionados que salvaguardam ativos de caridade e garantem a presença contínua da empresa no estado.
Microsoft Garante Acesso a Longo Prazo aos Modelos de IA
O acordo dá à Microsoft acesso exclusivo à tecnologia da OpenAI até 2032, incluindo sistemas futuros que atingirão inteligência geral artificial — uma forma avançada de IA que permanece teórica por agora. Em troca, a Microsoft continuará a receber uma Partilhar do lucro da OpenAI até que especialistas independentes confirmem a chegada da AGI.
A parceria também aprofunda a dependência da OpenAI na infraestrutura de nuvem Azure da Microsoft. A empresa comprometeu-se a investir mais $250 mil milhões em serviços Azure, mas agora estará livre para colaborar com outros fornecedores de nuvem também — uma mudança notável em relação ao acordo de exclusividade anterior da Microsoft.
Reação Positiva de Wall Street
Os investidores reagiram rapidamente ao anúncio. As ações da Microsoft subiram mais de 4 %, atingindo novos máximos, enquanto analistas elogiavam a clareza e estabilidade da parceria renovada. “Manter o acesso à propriedade intelectual da OpenAI durante a próxima década é a verdadeira vitória”, afirmou Anurag Rana, da Bloomberg Intelligence, observando que os produtos Copilot da Microsoft continuarão a beneficiar-se diretamente da investigação da OpenAI.
Num evento em direto que marcou a reestruturação, o cientista-chefe da OpenAI, Jakub Pachocki, afirmou que a empresa espera que a IA alcance a “superinteligência” — sistemas capazes de conduzir autonomamente grandes projetos de investigação — antes de 2030. Embora Altman minimizasse a probabilidade de um IPO imediato, reconheceu que tornar-se público permanece o passo lógico uma vez que a OpenAI estabilize sob a sua nova estrutura.
Curiosamente, o próprio Altman não receberá capital na entidade com fins lucrativos, sublinhando a prioridade da fundação na governação institucional em vez de propriedade pessoal.
Uma Negociação que Redefine o Cenário da IA
Nos bastidores, Goldman Sachs e Michael Klein aconselharam a OpenAI, enquanto Morgan Stanley representou a Microsoft num dos reestruturações tecnológicas mais consequentes da década, segundo observadores do setor. O acordo conclui meses de incerteza sobre a participação futura da Microsoft e resolve disputas-chave sobre como os lucros e a propriedade intelectual da OpenAI seriam geridos uma vez atingida a AGI.
Embora a OpenAI ainda enfrente um processo judicial pendente de Elon Musk — que acusou a empresa de se desviar da sua missão fundacional — a companhia agora entra numa nova fase, como potência comercial e entidade de benefício público. Para a Microsoft, o resultado garante um papel central na formação da próxima era da inteligência artificial, com acesso a longo prazo à tecnologia que se espera definir a próxima revolução industrial.
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A Microsoft Torna-se o Maior Parceiro da OpenAI Após Acordo Histórico de $135 Bilhões
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A OpenAI redefiniu oficialmente o seu futuro corporativo, finalizando uma reformulação abrangente que consolida a Microsoft como seu maior parceiro estratégico.
O gigante do software deterá uma Fazer staking de 27 % na recém-formada OpenAI Grupo PBC, uma corporação de benefício público avaliada em cerca de $500 mil milhões. O acordo, avaliado em aproximadamente $135 mil milhões, conclui quase um ano de negociações e oferece às duas empresas um caminho mais claro para o futuro no mundo em rápida expansão da inteligência artificial.
Ao contrário da estrutura sem fins lucrativos sob a qual a OpenAI foi originalmente criada, o novo modelo combina ambição comercial com responsabilidade pública. A entidade supervisora, agora chamada Fundação OpenAI, mantém o controlo da empresa com fins lucrativos, preservando a missão declarada da organização de desenvolver IA segura e ética — ao mesmo tempo que finalmente abre a porta a investidores externos.
De Laboratório de Investigação a Potência Tecnológica Global
A reestruturação marca uma evolução dramática para a OpenAI, que começou como um laboratório de investigação sem fins lucrativos em 2015 e agora é uma das empresas privadas de IA mais valiosas da história. A fundação manterá uma Posição de 26 % na parte com fins lucrativos e foi-lhe concedido o direito de receber ações adicionais se o valor da OpenAI multiplicar por dez nos próximos anos.
De acordo com a empresa, parte desta capital será usada para financiar iniciativas que abordem os efeitos sociais da IA — desde investigação médica até à prevenção do uso indevido potencial da tecnologia. O CEO Sam Altman afirmou que a visão da fundação é tornar-se “a maior organização sem fins lucrativos do mundo”, capaz de orientar o desenvolvimento de IA para resultados humanitários.
Aprovação Regulamentar Após Revisão Extensa
A transformação não ocorreu sem escrutínio. Os procuradores-gerais de Delaware e da Califórnia examinaram a proposta durante meses, procurando garantir que as raízes sem fins lucrativos da OpenAI não fossem abandonadas. Kathy Jennings, de Delaware, confirmou que a aprovação foi concedida apenas após a empresa concordar com um quadro que prioriza segurança, transparência e interesse público. Rob Bonta, da Califórnia, reiterou a sua posição, destacando compromissos recentemente adicionados que salvaguardam ativos de caridade e garantem a presença contínua da empresa no estado.
Microsoft Garante Acesso a Longo Prazo aos Modelos de IA
O acordo dá à Microsoft acesso exclusivo à tecnologia da OpenAI até 2032, incluindo sistemas futuros que atingirão inteligência geral artificial — uma forma avançada de IA que permanece teórica por agora. Em troca, a Microsoft continuará a receber uma Partilhar do lucro da OpenAI até que especialistas independentes confirmem a chegada da AGI.
A parceria também aprofunda a dependência da OpenAI na infraestrutura de nuvem Azure da Microsoft. A empresa comprometeu-se a investir mais $250 mil milhões em serviços Azure, mas agora estará livre para colaborar com outros fornecedores de nuvem também — uma mudança notável em relação ao acordo de exclusividade anterior da Microsoft.
Reação Positiva de Wall Street
Os investidores reagiram rapidamente ao anúncio. As ações da Microsoft subiram mais de 4 %, atingindo novos máximos, enquanto analistas elogiavam a clareza e estabilidade da parceria renovada. “Manter o acesso à propriedade intelectual da OpenAI durante a próxima década é a verdadeira vitória”, afirmou Anurag Rana, da Bloomberg Intelligence, observando que os produtos Copilot da Microsoft continuarão a beneficiar-se diretamente da investigação da OpenAI.
Num evento em direto que marcou a reestruturação, o cientista-chefe da OpenAI, Jakub Pachocki, afirmou que a empresa espera que a IA alcance a “superinteligência” — sistemas capazes de conduzir autonomamente grandes projetos de investigação — antes de 2030. Embora Altman minimizasse a probabilidade de um IPO imediato, reconheceu que tornar-se público permanece o passo lógico uma vez que a OpenAI estabilize sob a sua nova estrutura.
Curiosamente, o próprio Altman não receberá capital na entidade com fins lucrativos, sublinhando a prioridade da fundação na governação institucional em vez de propriedade pessoal.
Uma Negociação que Redefine o Cenário da IA
Nos bastidores, Goldman Sachs e Michael Klein aconselharam a OpenAI, enquanto Morgan Stanley representou a Microsoft num dos reestruturações tecnológicas mais consequentes da década, segundo observadores do setor. O acordo conclui meses de incerteza sobre a participação futura da Microsoft e resolve disputas-chave sobre como os lucros e a propriedade intelectual da OpenAI seriam geridos uma vez atingida a AGI.
Embora a OpenAI ainda enfrente um processo judicial pendente de Elon Musk — que acusou a empresa de se desviar da sua missão fundacional — a companhia agora entra numa nova fase, como potência comercial e entidade de benefício público. Para a Microsoft, o resultado garante um papel central na formação da próxima era da inteligência artificial, com acesso a longo prazo à tecnologia que se espera definir a próxima revolução industrial.