A Petrobras lançou um simulacro em Foz do Amazonas. É um passo importante para explorar petróleo no norte do Brasil. Parece que querem convencer as autoridades ambientais.



No domingo começou a operação. Mais de 400 pessoas envolvidas. Barcos, helicópteros, uma plataforma offshore. Tudo frente ao Amapá, perto do Amazonas.

A zona é promissora. Geologia semelhante à Guiana e Suriname. Lá encontraram muito petróleo.

Este exercício é crucial. Sem ele, nada de perfuração. O Ibama tem a última palavra.

Estão a simular emergências. Derrames, falhas mecânicas. Querem demonstrar que estão preparados.

Mas há oposição. Ecologistas, indígenas, alguns políticos. Não estão convencidos. Temem pela vida marinha e pelos recifes.

O Brasil sonha ser potência energética. Esta exploração faz parte do plano.

O dinheiro é tentador. Uma descoberta pode gerar milhares de milhões.

A Petrobras insiste: são responsáveis. Seguem as melhores práticas.

Enfim, este simulacro é mais do que um procedimento. É um movimento estratégico num projeto muito polémico.
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